Dentro ou fora dos Padrões?

Uma empresa americana recusou-se de fazer o registro de uma nova marca que segundo o nome tinha um termo inapropriado.

Nesse ano 24 de Junho foi liberado pela suprema corte americana o poder de registrar novas marcas com símbolos imorais, palavrões e termos inapropriados onde por sua vez era muito regrado a proibição disso tudo por conta do código de ética.

Designer Americano lutou até o final

O designer Erik Brunetti que solicitou o registro de sua nova marca para uma empresa de Marcas e Patentes porém foi impedido de continuar por conta de ter uma semelhança com um palavrão. Sua marca chamada FUCT foi levado a até o tribunal de justiça e Donald Trump entendeu que com a invalidade dessa lei antiga seria aberta oportunidade de novas empresas ter a oportunidade de criar criativas marcas.

Segundo Erik Brunetti escolheu esse nome para sua marca pois o ajudaria a combater as falsificações no mercado e também estas siglas contém um significado importante para ele. “Amigos que não se pode confiar.”

Para alguns olhos críticos o empreendedor americano quis apenas chamar atenção ou criar uma porta para futuras imoralidades ou forma de protesto de imagem a alguns grupos.

Mas muito pelo contrário foi apenas uma estratégia que Brunetti utilizou para conseguir proteger sua marca e querendo ou não foi uma forma também dele se expressar como dito anteriormente “Amigos que não se pode confiar.”

Os produtos da marca de Brunetti incluem um pulôver com a inscrição “The World is fuct” (o mundo está fuct), calças com os dizeres “We are fuct” (nós estamos fuct) e uma camiseta com a frase “Fuct is free speech, free speech is fuct” (Fuct é a liberdade de expressão, a liberdade de expressão está fuct).

 

 

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